“Fui e sou vítima da glamourização do ódio. O autoritarismo é muito sedutor. Minhas redes sociais sempre foram atacadas. Mas com a pintura percebi algo diferente. Ali está uma crítica, são coisas que penso traduzidas em forma de arte, mas com legendas contundentes e uma forma. Já teve detrator meu que comentou ‘até que para isso serve’. Ou seja, meu intento de dialogar, nem que seja de pouco a pouco, pode funcionar”, afirmou ao Extra.
Desde que deixou o Brasil, Jean já viveu na Alemanha, nos Estados Unidos (onde lecionou em Harvard) e está agora morando em Barcelona, na Espanha.
Formado em Jornalismo, o ex-parlamentar está fazendo doutorado sobre “a articulação das fake news com discursos de ódio e os impactos desses discursos nos processos eleitorais e modo de vida das minorias”.