Oliveira era o mais cotado desde a demissão de Moro na sexta-feira. Ele vinha resistindo a aceitar o convite para evitar críticas de que um amigo pessoal do presidente assumiria o cargo.
Ele foi assessor jurídico de Jair Bolsonaro quando era deputado federal e chefe de gabinete do filho 03 do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro.
Ao indicar Oliveira para o Ministério da Justiça, o presidente apenas confirma as acusações feitas por Sergio Moro e incorre em desvio de finalidade.
Mais cedo, Jorginho usou o Twitter para publicar uma mensagem de apoio ao presidente.
O novo chefe da Polícia Federal, Alexandre Ramagem, passou o réveillon com Carlos Bolsonaro, o filho de Jair Bolsonaro que comanda o "gabinete do ódio", estrutura paralela ao governo que dissemina mentiras, discursos de ódio e ataques às instituições. Isso significa que, em vez de investigar, Ramagem poderá proteger Carlos Bolsonaro, que, hoje mesmo, foi identificado como chefe do esquema de fake news. A revelação foi feita pelo deputado Marcelo Freixo (Psol-RJ. Confira e saiba mais sobre o caso:
Alexandre Ramagem passando o réveillon com o Carluxo. É esse amigo íntimo da família que Bolsonaro quer colocar na chefia da Polícia Federal. Não permitiremos. A PF não pode ser transformada numa guarda pessoal do presidente.

Segundo o jornalista Leandro Colon, da Folha de S. Paulo, dentro da Polícia Federal, não há dúvidas de que Bolsonaro pressionou o ex-diretor da PF Mauricio Valeixo, homem de confiança do ex-ministro Sérgio Moro, porque tinha ciência de que a corporação havia chegado ao seu filho.
"Carlos é investigado sob a suspeita de ser um dos líderes de grupo que monta notícias falsas e age para intimidar e ameaçar autoridades públicas na internet. A PF também investiga a participação de seu irmão Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PSL de SP", afirma Colon.
A Polícia Federal identificou o vereador Carlos Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, como um dos articuladores da esquema criminoso de disseminação de fake news e ataques a autoridades, no inquérito conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo o jornalista Leandro Colon, da Folha de S. Paulo, dentro da Polícia Federal, não há dúvidas de que Bolsonaro pressionou o ex-diretor da PF Mauricio Valeixo, homem de confiança do ex-ministro Sérgio Moro, porque tinha ciência de que a corporação havia chegado ao seu filho.
"Carlos é investigado sob a suspeita de ser um dos líderes de grupo que monta notícias falsas e age para intimidar e ameaçar autoridades públicas na internet. A PF também investiga a participação de seu irmão Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PSL de SP", afirma Colon.
Com contribuição oantagonista